Há tempos atrás, pela falta de uma proposta de entretenimento com conteúdo mais profundo, relações verdadeiras e auxílio no desenvolvimento assistido, surgiu a proposta do acampamento, com o nome Jovem Aventura. Voltado a aventuras com informações – como um acampamento de sobrevivência na mata e outro numa ilha/praia deserta, onde aprendiam as principais técnicas para lidarem com tais situações, em formato lúdico, divertido e encantador para as crianças.

Assim, aprendiam vivenciando e se divertindo, com situações de transformar água salgada em água doce, localização, comunicação em áreas remotas e, principalmente, o plano de fundo que eram as maiores conquistas: aprenderam a conviver melhor com os outros, desenvolvendo a inteligência social, os autocuidados com eles e suas coisas (toda manhã o Wilsom, bola de vôlei do filme náufrago, visitava as barracas para ver se as camas estavam arrumadas, todas as coisas guardadas e barracas em ordem), autoconfiança nas pequenas e grandes conquistas, estímulo à criatividade nas oficinas de artes, coordenação motora nas atividades e gincanas, além de inúmeras conquistas. Dentre elas, de histórias e amizades para a vida, em uma infância bem vivida.

Com algumas adaptações e alinhamentos, surgiu o Acampamento Tekomboe, onde a grande aventura é viver cada dia. Se encantar por essa magia de cada dia, estar abertos, dispostos e com vontade de viver cada momento – sempre com muita alegria, que faz mais sentido e é muito melhor.